Em 26 de abril de 1973, Brasil e Paraguai assinavam o Tratado de Itaipu, que trazia os entendimentos diplomáticos para o aproveitamento conjunto Recursos Hídricos do Rio Paraná, no trecho entre Guaíra e Foz do Iguaçu.

    O documento abriu caminho para a criação, no ano seguinte, da Itaipu Binacional para construir e gerenciar a usina hidrelétrica, que dez anos depois, começou a gerar energia.  

    Agora, Cinquenta anos da assinatura do Tratado, Itaipu é a maior geradora de energia limpa e renovável do mundo, com 20 unidades geradoras com 14 gigawatts de potência instalada.

    Nesta quarta-feira (26), o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou das celebrações dos 50 anos do Tratado de Itaipu. O evento ocorreu no Edifício da Produção da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional, sobre o Rio Paraná, que demarca a fronteira entre Brasil e Paraguai, que contou com a participação de autoridades dos dois países.

    Para o ministro, a usina é uma referência de como promover desenvolvimento justo, econômico, social e ambiental, com resultados efetivos e positivos para a população. Alexandre Silveira ainda destacou que o governo federal considera Itaipu estratégica para a segurança energética e hídrica dos dois países.                                                                                       

Fonte Rede Nacional de Rádio, em Brasília.