Dependendo do lugar de residência, esse tipo de encontro pode ser algo bastante comum. Os dois órgãos estaduais prepararam informativos sobre o que fazer nestas situações. Entre os mais comumente encontrados no Paraná estão cobras, gambás, ouriços e lagartos.
As dicas são publicadas semanalmente nas redes sociais da Sedest. O primeiro animal presente no guia é a serpente. A primeira coisa a se fazer, neste caso, é manter a calma e afastar crianças e animais domésticos para evitar acidentes. As cobras não veem os seres humanos como potenciais presas.
Portanto, não têm interesse e dificilmente perseguem as pessoas. Os acidentes normalmente acontecem quando alguém invade o raio de limite delas. Por isso é importante isolar o animal, sempre mantendo uma distância segura. Pode ser utilizado um rodo ou vassoura para direcioná-la gentilmente para algum local.
Outro animal comumente encontrado em áreas urbanas é o gambá. Ele consegue se adaptar e viver perto do homem, portanto se aproxima do ser humano pela facilidade em adquirir alimento e abrigo.
O convívio pacífico com estes animais é possível. Para não atraí-los, não se deve deixar alimentos disponíveis no quintal, manter latas de lixo fechadas com cadeados e evitar acúmulo de entulhos que, aliás, atraem também pragas. Segundo a médica veterinária do setor de Fauna do IAT, Tassia Mariane Merisio, normalmente os gambás se afastam sozinhos das casas.
Outros animais, como ouriços e lagartos, vão constar em breve nos informativos. O IAT lembra que matar ou maltratar animais silvestres é crime previsto em Lei Federal. Se for necessário, ligue para o Setor de Fauna do IAT para mais informações. E não esqueça de enviar suas fotos e vídeos pelo WhatsApp (41) 99554-3114.
Fonte AEN.