PARANÁ TEM MAIOR VOLUME DE INVESTIMENTOS ENTRE OS ESTADOS DO SUL, APONTA PESQUISA DO IPEA

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PARANÁ TEM MAIOR VOLUME DE INVESTIMENTOS ENTRE OS ESTADOS DO SUL, APONTA PESQUISA DO IPEA

Paraná é destaque nacional no quadro de gestão fiscal


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   O Governo do Paraná aparece como destaque no quadro nacional de gestão fiscal, conforme aponta a Carta de Conjuntura do Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, divulgada recentemente.

   O Estado manteve equilíbrio das finanças públicas e se destacou em relação aos investimentos entre as demais unidades federativas da região Sul. A publicação consolida os números dos relatórios de gestão das 26 Unidades Federativas e do Distrito Federal declarados no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro, e sintetiza informações como disponibilidade de caixa, despesa primária, superávit primário e receita corrente líquida.

   Entre 2018 e 2022, por exemplo, o Paraná apresentou um avanço de 16% na arrecadação de ICMS, principal imposto estadual, mesmo apresentando forte queda no desempenho no último ano em razão das Leis Complementares 192 e 194. Esse resultado foi combinado com um importante controle sobre as despesas primárias do Estado, o que permitiu uma ampliação fiscalmente responsável dos investimentos. Neste período, o Paraná foi o estado da região Sul que mais aplicou recursos em obras, registrando, no acumulado dos quatro anos, 13 bilhões e 900 milhões de reais aplicados.

   Somente em relação às obras de mobilidade e infraestrutura urbana, o volume de contratos assinados na gestão com os municípios alcançou cinco mil ações e quatro bilhões de reais em investimentos. O secretário estadual da Fazenda, Renê Garcia Junior, destacou as vantagens desses resultados para o Paraná.

   Além disso, o Estado do Paraná gerou superávits primários consistentes e é hoje, como aponta a publicação, o segundo Estado com mais disponibilidade de caixa para fazer frente às obrigações futuras, atrás apenas de São Paulo. Para 2023, os investimentos do Estado devem alcançar quatro bilhões de reais. Outros 16 bilhões vão ser aplicados em outras despesas correntes.


Fonte AEN.


18/01/2023
15:08
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