Foram eles: avaliação do mercado, ensino e inovação. O ranking avaliou 196 universidades brasileiras públicas e particulares. As instituições estaduais tiveram destaque no critério ensino, em comparação com o levantamento do ano anterior, no qual a UEL, Universidade Estadual de Londrina, subiu uma posição e agora ocupa o 19º lugar. No critério avaliação dos docentes ela está entre as 16 melhores do Brasil.
As instituições que mais avançaram colocações foram a Unicentro, Universidade Estadual Centro-Oeste, que ganhou 20 posições e agora está entre as 85 melhores, e a UEPG, de Ponta Grossa, que foi do 62º para o 51º lugar. Já a UENP, Universidade do Norte do Paraná, e a Unespar, Universidade Estadual do Paraná, avançaram 10 e 6 colocações, respectivamente.
As universidades de Maringá e do Oeste do Paraná se mantiveram estáveis, sendo que a UEM ficou em 23º e a Unioeste em 52º. No ranking inovação, a estadual melhor colocada é a Unicentro, que saltou da 38º colocação para a lista de 20 melhores do país. A Unioeste, UEPG e a UEL também ficaram entre as 40 mais bem colocadas.
Na avaliação de mercado, que considerou a opinião de 5.444 profissionais de recursos humanos, consultados pelo Datafolha nos anos de 2016, 2017 e 2018, a UEL e a UEM conquistaram posições e estão entre as 35 melhores instituições para se contratar profissionais formados, e a Unioeste figura entre as 100 melhores.