Agora, projetos que modernizem a produção de mel ou que atraiam turistas para o Interior vão poder receber a subvenção de até três pontos percentuais ao ano concedida pelo Estado. O programa conta com a participação do Banco do Brasil, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e de cooperativas de crédito, e tem como objetivo ajudar pequenos e médios agricultores a investir. Para isso, o Estado assume o pagamento parcial ou total da taxa de juros.
A concessão de subvenção econômica é feita com recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico, gerido pela Fomento Paraná. O Estado é líder nacional na produção de mel, responsável por cerca de 15% da produção brasileira. A atividade é importante na geração de emprego e renda, na diversificação da propriedade e nos benefícios sociais, econômicos e ecológicos que proporciona.
Novas instalações, adequação sanitária e equipamentos para melhorar a produtividade estão entre as possibilidades de projetos que podem ter subvenção econômica, colaborando para agregar mais valor ao produto.
O Banco do Agricultor pode apoiar, por exemplo, ações de implantação, modernização e reforma dos espaços; desenvolvimento de serviços e produtos, aquisição de equipamentos, entre outras. O Decreto também trouxe novidades importantes para o programa RenovaPR. Agora, o programa permite o financiamento de placas solares importadas, que podem, diferentemente das nacionais, ser financiadas fora dos recursos do Plano Safra.
Lançado em abril do ano passado, o Banco do Agricultor Paranaense ajuda a alavancar investimentos por meio da equalização de taxa de juros em diversas atividades agropecuárias, como projetos de agroindústrias, pecuária leiteira, pinhão, erva-mate, piscicultura e orgânicos. Também envolve projetos de cooperativas e associações, além de iniciativas que utilizem fontes renováveis de geração de energia, irrigação, entre outros.
Fonte AEN.