Para incentivar a doação voluntária e regular de sangue, o Ministério da Saúde realizou o Dia D da campanha “Meu Sangue Brasileiro”. Até agora, não houve desabastecimento no país, mas em 2020, por causa da pandemia de covid-19, houve queda no número de doações de aproximadamente 20%.
Todas as medidas de segurança em relação à covid-19 estão sendo adotadas pelos hemocentros do país desde o início da pandemia, como condições de higiene adequadas na recepção dos candidatos, coleta do sangue sem exposição a aglomerações por meio de agendamentos e distanciamento entre as cadeiras de coleta.
A reposição frequente dos estoques de sangue é necessária para tratar anemias crônicas, cirurgias de urgência, acidentes que causam hemorragias, complicações da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves.
O Ministério da Saúde orienta para que os brasileiros doem sangue no hemocentro mais próximo antes de serem vacinados contra a doença.
Uma única bolsa de sangue pode salvar a vida de até três pessoas.
O ideal é que cada pessoa doe sangue pelo menos duas vezes ao ano. Homens podem doar sangue a cada 60 dias e no período de 12 meses até 04 doações e mulheres em um intervalo de 90 dias e no período de 12 meses até 3 doações.
Para ser doador é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos completos (menores de idade com autorização e presença do responsável legal), pesar no mínimo 51Kg, estar descansado, alimentado e hidratado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação), apresentar documento oficial com foto (Carteira de Identidade, Carteira do Conselho Profissional, Carteira de Trabalho, Passaporte ou Carteira Nacional de Habilitação).
Durante o período da pandemia, doadores acima de 59 anos completos deverão, preferencialmente, permanecer em suas residências.
Fonte Rede Nacional de Rádio.