Conforme dados do Ministério da Saúde, compilador a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), desde 2013 o número de óbitos causados pelo câncer de pele só tem crescido no estado, tendo saltado de 273 para 342 no período analisado - um crescimento de 25,3%.
No caso do câncer de pele, a prevenção deve começar ainda na infância. Isso porque a exposição ao sol ainda na primeira etapa da vida pode gerar tanto o envelhecimento da pele quanto o surgimento posterior de uma lesão mais grave.
Assim, é fundamental a utilização de protetor solar para as crianças, que normalmente costumam passar horas sob o sol. Óculos de sol e roupas com proteção UV, bonés e chapéus também podem ajudar.
Se possível, evitar exposição solar entre 9 e 15 horas, e utilizar filtro solar com FPS igual ou acima de 30, reaplicando a cada duas horas ou sempre que houver contato com a água.
Já os que desejam repor ou aumentar a dose de vitamina D, poucos minutos de sol em um horário mais adequado e que não atinjam o rosto podem ser suficientes.
Outra possibilidade é a suplementação via oral, ideal para quem já enfrentou o problema ou tem histórico de câncer de pele na família.
Fonte: AEN PARANÁ.