NO VERÃO, ACIDENTES COM INSETOS E OUTRAS ESPÉCIES SE MULTIPLICAM.

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NO VERÃO, ACIDENTES COM INSETOS E OUTRAS ESPÉCIES SE MULTIPLICAM.

Nesta época do ano é o período de maior incidência de acidentes com determinadas espécies.


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   Em tempos de cuidados com o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças, também é preciso cuidar de outros insetos. Nesta época do ano, no verão, de dezembro a março, é o período de maior incidência de acidentes com determinadas espécies.

   Com o calor da estação, as pessoas deixam a pele mais exposta e, consequentemente, as picadas de insetos também se tornam frequentes. No caso de picadas por pernilongos e borrachudos, as reações são locais, com coceira e a possível ocorrência de inchaço na região onde foi a lesão. Nestes casos, a orientação dos especialistas é usar uma pomada antialérgica para aliviar os sintomas.

   Mas há um outro grupo de insetos que pode desencadear reações alérgicas mais graves, como a anafilaxia, por exemplo. É o caso de formigas, vespas e abelhas.

   Sintomas gastrointestinais, como diarreia, náuseas, vômitos e cólicas abdominais, além dos sintomas cardiovasculares, com queda de pressão, tonturas e a parada cardiorrespiratória. Nem todas as anafilaxias vão resultar em paradas cardiorrespiratórias, que é o choque anafilático.

   Outra espécie que também causa transtorno nesta época do ano é a mariposa (lepidópteros). Elas são atraídas pela luz e, ao se debaterem perto de lâmpadas, liberam cerdas que podem atingir a pele ou ficar depositadas em roupas e outros objetos, e pode causar dor, queimação, coceira, vermelhidão e inchaço no local.

 

 

 

 

 

Fonte: Bem Paraná


06/01/2020
11:11
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