A pesquisa mais recente sobre o assunto divulgada, mostra que o uso abusivo cresceu mais entre as mulheres, mas que esse comportamento permanece sendo mais comum entre os homens.
Os dados são da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018.
Os dados mostram também que o uso abusivo entre os homens é mais frequente na faixa etária de 25 a 34 anos (34,2%) e entre as mulheres nas idades de 18 a 24 anos (18%).
A pasta destacou que o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica pode trazer danos imediatos à saúde ou a médio e longo prazo. O governo federal lembra que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe volume seguro de álcool a ser consumido, "porque ele é tóxico para o organismo humano e pode provocar doenças mentais, diversos cânceres, problemas hepático, como a cirrose, alterações cardiovasculares, com risco de enfarte e acidente vascular cerebral e a diminuição de imunidade".
O ministério lembra que são ofertados atendimentos gratuitos a pessoas que sofrem com a dependência alcoólica. "O acolhimento dessas pessoas e seus familiares é uma estratégia de atenção fundamental para a identificação das necessidades assistenciais, alívio do sofrimento e planejamento de intervenções medicamentosas e terapêuticas quando necessárias, conforme cada caso.”, informou o ministério.
Fonte: AEN PR.