Aproximadamente 14% do valor liberado deverá ser pleiteado pelos produtores paranaenses.
Para o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, George Hiraiwa, que esteve presente no lançamento do Plano em Brasília, as mudanças nas taxas de juros vão provocar uma retomada nos investimentos e ajudar a motivar os produtores.
Outro destaque é a venda da produção de commodities, como milho e soja, com preços internacionais sustentados na Bolsa de Chicago e o câmbio favorável às exportações. Essas duas variáveis são fatores fortes e de sustentação ao agronegócio brasileiro, e devem impulsionar a atividade.
Tradicionalmente, o Estado conquista em torno de 15% a 18% do Plano, considerando a aplicação dos bancos que operam com os recursos do sistema nacional de crédito rural, entre eles os bancos oficiais, despontando o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BRDE. Operam ainda com crédito rural e com recursos controlados as Cooperativas de Crédito, como Central Sicoob, Central Sicredi, Central Cresol, CrediAliança e demais Bancos privados.
Fonte: AEN-PR